Roy Lichtenstein
Roy Lichtenstein
Roy Lichtenstein (1923-1997) foi um pintor pop norte-americano, conhecido por seus quadrinhos, pintados em enormes telas, onde os textos se integram à pintura. Roy Lichtenstein nasceu em Nova Iorque, nos Estados Unidos, no dia 27 de outubro de 1923. Na adolescência frequentava diversos clubes de Jazz, o que o levou a pintar retratos de músicos tocando seus instrumentos. Em 1939 frequentou a Art Students League. No ano seguinte ingressou na Escola de Belas Artes da Ohio State University, em Columbus.
Em 1943, Roy é recrutado para o exército. Terminada a guerra, fixa residência na França, onde estuda Língua e Civilização Francesa, na Cité Universitaire. De volta a Ohio, conclui os estudos universitários e é contratado como instrutor de artes em Cleveland. Começa a criar pinturas abstrata, baseadas em paisagens e em natureza morta. Posteriormente trabalha como decorador, gráfico e designer. Retoma o cargo de professor de arte.
Depois de participar de diversas exposições coletivas, em 1951, faz sua primeira individual na Carlebach Gallery, em Nova Iorque. Pouco a pouco, ele integra os títulos de seus quadros à própria pintura. Em 1956, criou uma litografia humorística de uma nota de dez dólares (The Dollar Bill), a sua primeira obra Pop. Em 1961 realiza seus primeiros quadros ao estilo Pop Arte. Imitando o trabalho do cartoon, usou a história em quadrinhos e o texto dando voz às suas personagens.
Um dos temas preferidos foram cenas de guerra. Explorou o azul, o vermelho e o amarelo, ou apenas uma ou duas cores para melhor imitar a impressão. Nesse mesmo ano, apresenta seus trabalhos na Leo Castelli Gallery, em Nova Iorque, com a qual firma contrato. Aos poucos, Roy Lichtenstein ganha celebridade, recebe encomendas e expõe em diversos locais. Nesse período, cria diversas séries temáticas: as pin-ups, as mulheres que gritam ou choram, as cenas de guerra, as paisagens desoladas, a bola de golfe, a arquitetura antiga e as explosões. É dessa época: “Look Mickey” (1961), “Golf Ball” (1962), “Crak!” (1963), “Crying Girl” (1964), “Oh Jeff…” (1964), “The Melody Haunts My Reverie” (1965), entre outros.
Lichtenstein teve seus trabalhos expostos no Cleveland Museum of Art, em 1966, no Passadena Art Museum, em 1967, depois, em diversos países. Em 1970, Lichtenstein abre um atelier em Southampton, em Nova Jersey, onde se dedica a confecção de grandes murais, entre eles, o mural da Universidade de Medicina de Düsseldorf, na Alemanha.
Passa a receber encomendas de diversas partes do mundo. Em 1979, foi eleito membro da Academia Americana e Instituto das Artes e Letras. Em 1993, Roy Lichtensten apresentou uma grande exposição retrospectiva no Guggenheim Museum, em Nova Iorque, sendo depois exibida em Los Angeles, Montreal, Munique, Hamburgo, Bruxelas e Columbus, sendo encerrada em 1996. Roy Lichtensten faleceu em Nova Iorque, Estados Unidos, no dia 29 de setembro de 1997.
Fonte: e-biografia.
Acesso: https://www.ebiografia.com/roy_lichtenstein/#:~:text=Roy%20Lichtenstein%20(1923%2D1997),27%20de%20outubro%20de%201923.
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